Rembrandt (barroco)
A Ressurreição é um dos cinco quadros que formam a série Paixão (de Cristo), encomendada a Rembrandt pelo príncipe Frederik-Hendrik na década de 1630. Nessa época a pintura religiosa de Rembrandt costumava representar passagens da vida de Cristo (sobre pintura religiosa.
Tradicionalmente o milagre da ressurreição era representado com a imagem de Cristo no centro da ação, ascendendo em direção ao céu. Nesta obra, curiosamente, o momento escolhido foi outro - quando o anjo, que então passa a ocupar o centro desta composição de Rembrandt, surge súbita e fulminante no meio da luz divina. A reação dos soldados, frente ao milagre, é de espanto e pavor. Acompanhando a dramaticidade da luz, seus corpos formam um conjunto dinâmico com gestos de horror e susto. A fuga dos soldados acontece no meio das sombras que se estendem para a mais profunda escuridão imaginável. O artista, ao fazer cair um soldado da laje do túmulo de Cristo, cria uma ação construída em diagonal que confere uma dinâmica especial à cena. Ao mesmo tempo, gera uma tensão entre esse movimento e a lenta aparição de Cristo. Na continuidade da explosiva luz central, encontra-se Cristo em um plano iluminado com suavidade. O manto branco que o envolve emana uma luminosidade que destaca a figura.
Tradicionalmente o milagre da ressurreição era representado com a imagem de Cristo no centro da ação, ascendendo em direção ao céu. Nesta obra, curiosamente, o momento escolhido foi outro - quando o anjo, que então passa a ocupar o centro desta composição de Rembrandt, surge súbita e fulminante no meio da luz divina. A reação dos soldados, frente ao milagre, é de espanto e pavor. Acompanhando a dramaticidade da luz, seus corpos formam um conjunto dinâmico com gestos de horror e susto. A fuga dos soldados acontece no meio das sombras que se estendem para a mais profunda escuridão imaginável. O artista, ao fazer cair um soldado da laje do túmulo de Cristo, cria uma ação construída em diagonal que confere uma dinâmica especial à cena. Ao mesmo tempo, gera uma tensão entre esse movimento e a lenta aparição de Cristo. Na continuidade da explosiva luz central, encontra-se Cristo em um plano iluminado com suavidade. O manto branco que o envolve emana uma luminosidade que destaca a figura.
O Espólio de Cristo é considerado por muitos autores a primeira "obra prima" de El Greco, ousada por tratar de um tema raramente adotado pela arte. El Greco representou Cristo ao centro, vestindo uma ampla túnica vermelha que apreende o olhar do espectador e, desta forma, destaca o personagem em meio à multidão que o cerca. A cor da túnica também tem um grande valor simbólico, na medida em que reafirma o martírio de Cristo
A ceia em Emaús, de Caravaggio, em 1600-1
"A ceia em Emaús" retrata uma célebre cena bíblica. Após a Ressurreição, Cristo encontrara os dois de seus discípulos que seguiam pelo caminho de Jerusalém para Emaús. Caravaggio mostra o momento em que, durante a ceia daquela noite, Jesus revela-se aos homens quando parte o pão. A maneira pela qual abençoa a ceia mostra-lhes de súbito que o Mestre está vivo. Enquanto o estalajadeiro olha desconcertado e perplexo, representa-se o assombro dos discípulos.
"Cristo Carregando a Cruz"
Cristo tomado prisioneiro"
RAFAEL
Ele retrata a ressurreição de Cristo de forma diferente a que é retratada por Rembrandt.
Suzane Ferreira (professora de artes)
Suzane Ferreira (professora de artes)
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